13/05/2008

A calça de um bolso só

Num dos meus primeiros posts falei da minha paixão por uma colega de trabalho. Acho até que ela suspeita de meus sentimentos. Mas tem uma roupa dela que me deixa especialmente excitado: uma calça jeans de um bolso só. Delícia!

Concordam comigo?

E ela é linda! Como eu amo essa mulher... Ah! Se ela soubesse tudo o que sinto e daria para estar com ela...

Bundinhas na rua

Atualmente me vejo fotografando algumas bundinhas interessantes que vejo na rua.

Fotografo com o celular mesmo.

Olha só que delícia que vi outro dia.

A Priminha

Nunca pensei em me envolver com parentes das mulheres que me envolvia, quanto mais prima da minha atual.

Pois é. Estava numa viagem onde ela também foi. Mais ninguém de família por perto. Nos deixamos levar pelo álcoole, entre uma conversa e outra acabamos no meu quarto "para conversar mais tranquilamente". Nos pegamos. Nos beijamos. Nos tocamos.

Ela me surpreendeu. Me afastou e abocanhou meu pau de uma única vez me fazendo gozar na sua boca. Só deixou eu mamar nos peitões que eu tanto desejava. A bucetinha? Só deixou que eu olhasse de longe.

Ao me fazer gozar saiu.

No dia seguinte voltou. Muito mais bêbada. Pedia para eu tratá-la como puta. Chegou tirando a roupa e trepamos bem selvagem, mas ela nada lembrava. Marcamos então, num momento de sobriedade, fazer de novo, uma única vez.

Fomos a um motel num dia comercial. Ninguém suspeitava. Um dia só nosso.

Já chegamos nos beijando e tirnado roupas. Me dediquei a uma longa chupada em sua buceta. Ela se lambuzava cada vez mais. Gozamos e trepamos de novo umas 4 vezes.

Comi sua buceta, chupei. Recebi um boquete delicioso. Comi seu cuzinho apertado e ouvi várias histórias. A menina mostrou-se uma tarada. Totalmente depravada. Já tinha dado até pra total desconhecidos, mulheres e fez brincadeirinhas com outros primos. ADOREI! Me excitava mais e mais. E ela deixou-se fotografar pelo meu celular.

Queria mais. Mas combinamos uma única vez. Mas, no fim, combinamos que teríamos outra. Eu, ela e uma amiguinha safada dela.

E transamos com a porta do motel aberta nos deixando ver pelo serviço de quarto.

Tesão e delícia de mulher...

25/10/2007

Pensando alto...


Me pego pensando: deixei ela solta, se tivesse que ser minha como foi, já era pra estar comigo. Deixei passar, mas ainda a amo, ainda a desejo...

Será que ela tem vindo aqui?
Será que tem procurado novidades?
Será que estranhou meu sumiço?
Será que sentiu saudades?
Será que ainda me ama?
Será que ainda me deseja como eu a desejo?

Sumi devido a problemas no trabalho. Sumi com medo de atrapalhar. Sumi com vergonha de não ter lutado por nós. Sumi por a amar demais!

Se você ainda vem aqui, se ainda pensa em mim, saiba o quanto te amo e quero tocar teus lábios com os meus. O quanto te amo nunca será possível descrever!

Quero ver as tatuagens, quero ter você.

Ainda espero tuas fotos pra colocar aqui e lembrar de tudo que passamos e que sonhamos passar.

Te amo, minha pin up!

26/09/2007

A mulher pura e o pecado

Uma amiga minha deixou-se fotografar por minha lente. Seu nome? A chamemos de Eva.

Eva significa mulher. E essa Eva é mulher. Fogosa e tesuda que só ela. Gosta de aparecer, provocar e excitar enquanto se excita. Delícia.

A primeira vez com Luciana

Eu não sabia o que era pecado e o que tesão.

Foi numa festa. Estava tudo certo pra Flavia ir, mas ela não pôde. Fiquei com o pessoal que conhecia, entre todos estava a Luciana.

Ela era uma curitibana muito linda. Cantora. Tínhamos muitas afinidades. Ela mais velha que eu uns 6 anos. Muitas experiências. Corpo de mulher. Sorriso de menina. E estava linda naquele vestido que ia até o chão.

Bebemos um pouco e atrás de um biombo, entre um sorriso e outro, não resisti. A puxei e beijei. Ela achou estranho no primeiro momento mas retribuiu de maneira quente e afetuosa. Foi gostoso.

Depois a ficha caiu e ficamos a noite inteira nos beijando.

A levei pra casa e, como cavalheiro, só me despedi na portaria.

No dia seguinte, liguei e a levei pra jantar. Uma garrafa de vinho em um restaurante legal e uma vista. Pronto. Estávamos entregues.

Muitos beijos mais.

Ela me convidou pra subir até a casa dela. Fui só até a porta de seu apartamento nos beijando. Levantei seu vestido e a toquei ali mesmo. A calcinha arriada até os joelhos. Ela estava ensopada. Quanto mais eu enfiava meu dedo e mexia, seu corpo tremia e ela mais beijava. Com mais vontade.

Abaixei a alça do vestido e mamei no seu peito. Era um peito grande e com os bicos bem salientes. Estavam duros e ela tremia cada vez que eu sugava.

Quase gozei dentro da minha calça. Nos beijamos e dali mesmo fui embora.

No dia seguinte, não resisti e saí mais cedo do trabalho. Ela fez o convite e fez questão de dizer que estava sozinha. Fui pra lá.

Cheguei e já nos pegamos aos beijos. Um perfume doce no ar.

Abaixei o vestido dela e mamei os peitos de forma bem gulosa e, dessa vez, não aguentei. Coloquei meu pau pra fora e ela o abocanhou. Sugava e mamava nele como se fosse o primeiro pau na vida e o último que iria chupar daquele jeito.

Antes que eu gozasse, só abaixei as calças e meti nela ali mesmo. Ainda vestidos. Suamos e trepamos bem gostoso. Gozamos juntos e seu corpo tremia muito. Eram espasmos seguidos. Nunca havia feito uma mulher gozar daquele jeito. Ela ficou uns 3 minutos tendo espasmos e rindo. Com seu corpo tremendo em intervalos contínuos até acalmar.

O vestido semi-caído. O bico do seio à mostra. Ainda duro. A calcinha arriada e já jogada no chão. A buceta ainda muito molhada.

E essa foi nossa primeira foda. A primeira de muitas.

19/09/2007

Um antigo caso

Eu tive um caso bem longo com uma menina. Ela trabalhava na mesma empresa que eu.

Me lembro que a gente se conheceu numa palestra e de noite saímos pra conversar e jantar. Ela sabia que eu tinha alguém e não se importou, mas não perdeu a oportunidade de me chamar de "safado", com um sorriso bem sacana no rosto.

Saímos e depois fomos ao cinema. Era um filme nacional que ela já tinha visto. Acho que era o "Deus é Brasileiro". O cinema não tava muito cheio e começamos, já naquele encontro a dar uns amassos bem gostosos. Me lembro de ficar com o pau bem duro e sentir o saco doer de tanto tesão.

Apertava aqueles peitos (que eram bem grandes) e queria mamar, mas sem avançar muito.

A levei pra casa e como ela dividia o apartamento com mais duas meninas, achamos melhor eu não entrar, mas continuamos a sacanagem no corredor e nas escadas. Mas não fudemos. Eu tava numa obessão enorme por aqueles peitos e ela percebeu. Até que falou: "É isso que você quer?" mostrando-os pra mim. Pegou minhas mãos e deixou eu beliscar aqueles biquinhos duros e aqueles peitos maravilhosos.

Daí em diante, tivemos um caso de muitas fodas durante mais de dois anos.

Me lembro de nos trancarmos numa sala de reunião, certa vez, durante o almoço e eu a joguei no chão, arranquei sua calça e a comi ali mesmo. De quatro. Agarrando sua cintura com vontade e apertando bem os peitos com ela gostava que eu fizesse.

Ela gozava muito gosto e mexia como nenhuma outra.

Ficamos juntos durante um tempo. Não confirmávamos pra ninguém, mas as pessoas percebiam que havia algo no ar. E sempre dava um jeito de ir pra casa dela nos fins-de-semana. Dormia lá na sexta ou sábado e saía bem cedo. Mas transávamos muito.

Saímos e logo no início e pouco antes do advento das máquinas digitais levei uma câmera pro motel e a fotografei. Ela ria e se deixava capturar. Fiz ótimas fotos. Até hoje toco uma punhetinha pra ela olhando as fotos. Ela, ruivinha, close nos peitos. Sorrindo. Bem branquinha e, ainda sim, com uma marquinha de biquini deliciosa.

Aconteceu que me envolvi com uma outra menina o trabalho e ficou difícil conciliar a oficial e as duas do mesmo local. Era complicado.

Nos afastamos sem nunca termos terminado. Ela arrumou um cara ciumento. Se separou dele. Voltamos a ficar juntos e, quando estávamos bem, ela voltou pra ele. Nos separamos de vez e ele não podia, sequer, ouvir meu nome que desejava me matar.

Ela engravidou, perdeu o bebê e, foi agredida por ele. Terminaram e nos encontramos algumas vezes, mas nada além de beijinhos e muito tesão. Ela evita maiores relacionamentos. Acho que é melhor assim.

O máximo que tem acontecido são beijinhos, que ela evita no início, dando prontamente selinhos, mas depois se entrega e deixa a língua escapar. Evita um pouco, mas se entrega.

As últimas vezes temos ficado só nos abraços e agarrões. Faço questão de encoxá-la e deixá-la sentir minha pica dura na bundinha eu bem em contato com sua bucetinha.

Ontem nos encontramos. Ela se separou e tá morando no mesmo prédio que conhecidos meus. Fui lá e nos vimos. Armamos. Ligamos um pro outro e combinamos esses encontros. No corredor, escadas. Como nos velhos tempos.

Ontem ela veio com uma blusinha justa sem sutien. Os peitos continuam grandes e os biquinhos na hora ficaram duros. Olhei e sorri. Ela cruzou os braços. Quando nos cumprimentamos: selinho. Ela riu e me chamou de louco. Mandou eu não falar pra não chamar a atenção de seu companheiro de apartamento: um viadinho que me conhece. Nos falamos e deixamos um beijo mais gostoso escapar.

Ela disse que não podia demorar e me despachou, mas pediu que ligasse e marcasse de nos vermos de novo com mais calma.

Ainda sentimos algo um pelo outro, eu sei. E eu ainda quero muito comê-la de novo.

Quem sabe um dia não rola?

Vou ver se consigo a autorização dela pra colocar umas fotos sem identificação aqui.

Ai ai... Acho que até vou tocar uma punheta em homenagem a ela agora!

13/09/2007

Aventuras num clube de swing

Sempre fui muito sacana. Sempre gostei de sexo e safadezas. Talvez por isso houve uma época que minha grande diversão era entrar em sites destinados a swingers. Queria conhecer mais essas pessoas que gostavam tanto de sexo quanto eu.

Me cadastrei em um deles e paguei uma taxa de acesso que dava direito a visitar o site por uns 6 meses. Troquei muitos e-mails, mas não obtive nenhum sucesso ali. A não ser com um anúncio de uma mulher que queria fazer sexo com um estranho, mas cobrava R$ 1.000 por isso! Alegava não ser puta, mas que precisava do dinheiro... Depois conto essa história aqui.

Depois de tanto fuçar os sites de swingers, descobri um que tinha contos, fotos e histórias de noites de swing num clube na Zona Sul. Na verdade era um restaurante adaptado. O casal que organizava tudo atendia pelos códigos de Marido e Esposa.

Eu ficava encantado com as histórias e fotos que eles postavam e tomei coragem. Fui sozinho no que eles chamavam "Noite do Solteiro". Era a única noite na semana onde homens solteiros poderiam entrar. Pagando uma taxa cara, claro. Casais e mulheres solteiras não pagavam nada. Lá fui eu.

No início fiquei meio acanhado, no canto. Logo se aproximou um carinha pra conversar comigo. Era um neguinho que parecia o Buscapé do filme Cidade de Deus. O carinha começou a dizer que já tinha ido outras vezes e ficava me indicando: "aquela ali dá muito", "aquela outra é muito gostosa"... Mas, chegou uma hora que eu já tava meio puto. O cara não saía do meu lado.

Começou o evento com a cerimônia de abertura/integração. Explicaram regras e fizeram algumas brincadeiras. Primeiro pegaram um casal que ia lá pela primeira vez e colocaram o cara sentado. Convocaram algumas esposas que já iam lá sempre e elas se apresentaram mostrando a ele suas bundas. Depois o vendaram. Ele através do tato e do chiero, gosto ou o que quer que fosse, deveria dizer o nome da dona da bunda. Legal!

Depois, chamaram uma menina e seu namoradinho. Os dois iam pela primeira vez e ele todo tímido. Ela nem tanto. Os dois deviam ter uns 22 anos, no máximo. Ela magrinha, ruivinha. Com uma carinha de alternativa e com peitinhos deliciosos e uma bundinha encantadora.

A brincadeira seria ela vendada beijar TODOS os homens (e algumas mulheres no meio) e tentar descobrir o beijo do namorado. Claro que eu fui lá. E que delícia de beijo ela tinha. Mas ela descobriu o carinha.

Acabada as apresentações, começou a noite. Muita música e ao olhar pro lado já tinha um casal fudendo bem gostoso. Parei e fiquei olhando. Ela, sentada por cima dele, cavalgando, riu e começou a gemer me olhando e pegou a minha mão colocando no seu seio. Eu a bolinei e ela disse que depois conversaríamos.

Saindo desse canto da casa avistei o casal novinho e fui conversar. Queria comer a menina.

Me apresentei e descobri que eles eram amigos e fudiam de vez em quando. A idéia de ir lá havia sido dela. Não lembro como, mas durante a conversa a gente já tava se beijando. Eu só me lembro de pedir permissão a ele e ele ter deixado.

Pedi mais uma vez para chupar os peitinhos e ele disse que se ela quisesse, estava ok. Ela deixou. Eu fiquei mamando ali aqueles peitinhos do tamanho certo. Que olhavam para cima e estavam bem durinhos, até que ela contou que estavam ali porque a vontade dela era ver um outro homem com o carinha dela... Puta que pariu! Que broxante!

Eu disse que não era gay e tal, mas ela insistia. "Deixa só ele chupar seu pau". Eu neguei. Não entrava na minha cabeça a idéia de um marmanjo me chupando. Ela insitiu até um beijo a 3, mas achava que não ia rolar. Pedi desculpas e me levantei dali. Depois o vi com um casal de uns 50 anos que descobri depois que o coroa era chegado em ser comido por garotos.

Pouco depois chegou o tal Marido e a Esposa dançando na pista. Ele me puchou e disse: "você não me é estranho. Te conheço de algum lugar" . Eu também achei o mesmo, mas não sabia de onde. E ele completou: "Vem cá. Vamos fazer um sanduiche da minha esposa. Passa a mão no peitinho dela, passa!". E eu, claro passei e a encoxei por trás.

Ela mexia bem gostoso e eu comecei a tirar o vestido dela que ela desses bem coladinhos. Quando dei por mim, só estávamos eu e ela dançando e nos beijando. O marido dela por trás, metendo o pau na bundinha dela.

Fomos pra uma salinha de treliças e começamos a fuder. Eu sentei num sofá, coloquei a camisinha e ela sentou em meu pau. Até que riu e disse: "Porra! Esse seu pau não para de entrar... É muito grande!". Eu me senti o comedor. Eu nem acho que meu pau seja grande, mas já tinha sido a terceira vez que eu ouvi algo do gênero e gostei, claro. Na mesma hora, umas duas mulheres estavam do lado e pediram para olhar meu pau e morderam os lábios, se prontificando a chupá-lo depois. Eu era um rei ali.

Depois de exibir meu cacete pra todo mundo ela sentou de novo e começou a pular muito em cima de mim. Era uma delícia ver aqueles peitinhos saltitando e ela fazendo carinha de gozo. Gozei muito rápido.

Depois fiquei um tempo me deliciando com os peitinhos dela. A Esposa tinha uns peitinhos pequenos, mas super gostosos. Daqueles que cabem certinhos na minha boca. Suguei eles e depois fiquei admirando, apertando.

Meu pau ainda estava duro quando uma garota começou a fuder bem gostoso do nosso lado. Tinham uns 3 caras com ela. Ela sorriu e deixou que eu a alisasse. Fiquei acariciando seu corpo. Ela era daquelas mulheres que fazer um estilo gostosa, mas sem ser magra ou gorda. A moda hoje diria que ela é dessas cavalas mais pra gorda. Eu não acho.

Me alinhei junto aos outros 3 homens, um deles o noivo dela e outro era o Marido. Coloquei meu pau duro em direção a ela. Ela vinha chupando um a um... Delícia. Sorriu e pediu pra que eu fosse o sortudo a gozar pra ela. Gozei na boquinha gulosa dela.

Ela sorriu com a boca cheia de porra e lambeu deixando meu cacete bem limpo. Quase brilhando.

Embora eu desejasse, não podia ficar mais. Era uma terça-feira, por volta de meia-noite. Eu não tinha mais álibi. Voltei pra casa sorridente e queria voltar outras vezes, mas nunca mais o fiz.

Algum tempo depois fui fazer entrevista de emprego num lugar e qual não foi minha surpresa ao ver que a entrevistadora era a Esposa. Nos olhamos e sorrimos. Senti que ela me reconheceu sem saber de onde, mas não nos falamos. Talvez ela tenha reconhecido e por isso não entrei na vaga. Achei melhor assim. Não gosto das pessoas sentido-se presas a alguma coisa. Se eu trabalhasse com ela ia querer fuder com ela de novo e não sei se ia poder... Foi melhor assim.

Se você nunca fudeu com as pessoas te observando, faça. É uma das melhores sensações do mundo. Dar tesão aos outros enquanto você está fudendo e cheio de tesão.

12/09/2007

Viajei só para vê-la

Saí daqui e fui pra São Paulo. Na verdade, nos encontramos na capital, com um grupo de amigos, onde só eu era de fora e seguimos para o interior.

Tínhamos um objetivo. Um evento. Mas, muito mais do que ir para este evento, eu fui com o objetivo de vê-la. Desejando, pelo menos beijá-la.

A gente já se conhecia pessoalmente e já tinha ficado. Eu comprometido. Ela também.

Mas a nossa primeira vez juntos foi coisa rápida. Foram apenas uns beijos rápidos, escondidos. Coisa muito rápida mesmo. Mas a vontade era imensa. Repetir tudo e ter algo mais ainda era algo que me deixava com muita vontade. Então, eu fui até ela com vontade de poder fugir de todos e agarrá-la. Tê-la em meus braços.

Ao vê-la, assim que cheguei, já fiquei com muita vontade de beijá-la novamente. O sorriso na boca delineada com aquele batom vermelho. O corpinho gostoso nas roupas, quase sempre escuras. As pernas bem torneadas me ascendendo uma vontade de me enroscar...

Um "oi" bem discreto e um abraço em seguida. Nada que levantasse suspeitas aos outros presentes. Mas o cheiro dela me excitava. Era algo louco. Uma vontade enorme de beijar, ficar de pau duro e gozar...

Me lembrava que havíamos nos conhecido há alguns anos e já havíamos conversado sobre tudo. Sexo pela internet e pelo telefone... Mas quando nos conhecemos, bateu um tesão e eu fiquei fazendo carinhos em sua cabeça. Ficamos. Depois até nos vimos de novo, mas não aconteceu mais nada. Se arrependimento matasse...

Essa vez era como se fosse pra tirarmos uma forra da vez que nada rolou e nós nos arrependemos.

No ônibus pro interior: carinhos, mãos e toques sutis e inocentes. Eu já não aguentava mais. Só lembrava das fotos enviadas por e-mail mostrando o bico do seu seio (que eu tanto pedi) e de nossos papos quentes. Quantas vezes toquei punheta pra ela, falando no MSN e no telefone ouvindo a sua voz misturando incredulidade e tesão. Na primeira deixa, longe de todos, não resisti. A puxei e saboreei aquela boca. Até hoje, mais de um ano depois, ainda sinto o gosto daquele beijo, do batom. Aquele cheiro...

Durante o beijo, fiquei rígido. Com o pau pulsando e ela sentiu. Fiz questão que ela sentisse. Pressionei seu ventre contra meu pau. Ela beijou com mais vontade. Eu correspondi beijando e pulsando ele voluntariamente e com vontade de meter gostoso naquela bucetinha que eu já tinha visto por fotos: uma coisinha linda, fofinha, bem inchadinha... Era bom demais beijar e ser correspondido com tanta vontade e tesão. Ela é única pra mim.

Quase flagrados, mas, quem se importa? Disfraçamos, ajeitei meu pau de forma que não ficasse tão saliente e tentei limpar o batom vermelho da minha boca. Meu pau tava melado. Eu podia sentir, mas queria que ela sentisse também...

Olhares depois e discretamente nos pegávamos. Tocava a mão dela e a puxava pra perto. Ficamos juntos uma noite inteira. Ouvimos a música que mexia com a gente e nos unia.

Passado o evento, conseguimos um lugar pernoitar e fugir do frio. Amigos que foram embora nos cederam seus quartos já previamente pagos num hotel.

Que merda! Na divisão dos quartos, fomos separados!

Mas, na primeira deixa, fugi, já que minha companheira adormeceu. Enquanto a companheira dela tomava banho, fomos pra escada.

Meu coração disparou, minha boa secou e não resisti. Já fui agarrando-a, beijando-a e puxando seus peitinhos pra fora da blusa. Levantei o sutien e abocanhei eles. Chupei muito. Chupei gostoso e olhava pra ela me olhando com tesão e uma carinha de sfada, mas bem angelical. Ela me olhava como quem dizia: "chupa tudo, vai!" e eu, obediente chupei, mordisquei os biquinhos e lambia tudo... Queria aqueles peitos pra mim, pra poder chupá-los sempre. Lembrava das fotos. Das vezes que toquei punheta só olhando as fotos. Agora os tinha ali e queria mais.

Muitos beijos. Eu sugava a língua dela e chupava seu beijo com a intensidade de alguém que está com um tesão louco guardado há anos.

Não resistimos e baixei a calcinha dela. A virei de costas e admierei aquela bundinha branca e lisa. Linda. Voltei a virá-la de frente e admirei aquela bucetinha. Fofa, depiladinha e bem trabalhada. Mesmo contra sua vontade, me abaixei. Senti aquele cheiro gostoso. Só lembro de ouvi-la dizer: "Não. Não estou totalmente limpa...". E quem se importava com isso naquele momento? Passei bem leve e rápido a minha língua no seu grelinho, mas ela não me deixou seguir... Então, enfiei meu dedo e senti. Ela estava ensopada. Que delícia! Ela respondia a tudo muito rápido e tão intensamente quanto eu.

Toquei nela uma siririca bem rápida, mas já queria meter bem gostoso naquela xotinha linda. Mas eu tava sem camisinha. Que merda! Tudo planejado e, na verdade, acho que nenhum dos dois achou que aquilo ia se concretizar...

Bom, o que fazer?

Ela sorriu, olhou meu pau, que eu coloquei pra fora e queria que ela olhasse. Segurou e deu uma chupadinha gostosa, mas rápida. Então comecei a tocar uma punheta olhando aqueles seios gostosos e mamaei neles tocando a punheta mais gostosa da minha vida. Ela com carinha de tesão, fez uma conchinha com a mão e aparou a cabeça do meu pau duro e deixou que eu gozasse (e eu gozei muito) na sua mão.

Enchi aquela conchinha com minha porra. Tava bem grossa, espessa e era muita porra! Ela riu gostoso e só exclamou: "Nossa!". Rimos e respiramos ofegantes com os corpos ainda exalando tesão. Os peitos nus e a calcinha arriada.

Ainda lembro da cena e daquela bucetinha exposta, com as calcinhas arriadas. Ai! Aqueles peitinhos e os biquinhos rígidos... Eu ainda quero e muito!

Voltamos ao quarto. Nos beijamos e horas depois voltamos pra casa. Deitei no ombro dela e ficamos nos fazendo carinhos. O cheiro dela no meu corpo e o carinho nos meus cabelos. Adormeci como uma criança no seu colo. Foi meu melhor sono nos últimos anos.

Depois de tudo, ainda ficamos com os nossos amigos aguardando na rodoviária o momento de meu ônibus partir. Entrei, mas antes a abracei forte e sorrimos um pro outro.

Doeu vê-la na plataforma e não poder ter gritado o quanto eu a queria. Doeu não tê-la beijado de novo.

Depois, foram só conversas ao telefone. Nunca mais nos encontramos pessoalmente. Até planejamos, mas não aconteceu...

Ela acabou o relacionamento. Eu errei. Não acabei.

Ainda a desjo e tenho certeza do meu amor e, mais ainda, tenho certeza do amor dela por mim.

Quero mais e constantemente nos falamos e ainda toco muitas puhetas pensando nela e nos momentos juntos. Queria ver de novo aqueles peitinhos, aquela buceta... Aqueles beijos e aquele sorriso...

Quero outras fotos dela, pois não tenho mais... Mas tá difícil convencê-la... Quem sabe ainda consigo fotografá-la?

Minha pin up favorita! Te amo!

Ah! Minha bonequinha, se você soubesse o quanto eu te amo!

10/09/2007

Se ela soubesse...

Existe uma pessoa no meu trabalho que eu desejo muito.

Se ela soubesse...

Eu até acredito que ela saiba, mas prefere não acreditar.

Ela tem um cheiro doce e um corpo maravilhoso. Não me canso de admirá-la ir, vir, olhar e sorrir... E que sorriso ela tem! Sabe daqueles que encantam? Pois é. Ela é assim. Encantadora seria pouco pra descrevê-la. Ela é linda.

E ela não é dessas mulheres que eu desejo só pra sexo ou uma vez apenas. Talvez por isso, não esteja ao meu alcance e eu não deseje investir (além de outros fatores que prefiro não dizer).

Ela é uma mulher dessas que você leva pra casa e cuida. Você trata, faz carinhos e beija. Beija muito.

Ela é dessas mulheres que você admira e cultua a beleza e a plástica de seu corpo, a essência de seu sorriso e a beleza interna. Ela é cheia de boas ações, pensamentos e desejos.

E ela gosta de sexo tanto quanto eu. É sacana quando convém e tem desejos. Fala abertamente de sexo como uma mulher que conhece e gosta, mas se acanha como uma menina quando é diretamente elogiada por sua beleza.

A desejo. Já me toquei e masturbei muito pensando nela. Sempre faço.

Todo dia dou a entender que quero algo mais. Ela sabe, mas ainda não é hora... Será que um dia será?

Quero beijá-la. Quero tê-la. Quero nua. Quero pra mim. Nem que seja por um momento. Quero tocá-la, mas se não puder, basta apenas olhá-la!

Te quero, minha amiga. Te quero como mulher. Pra mim, nem que seja por alguns míseros momentos. Mas, te quero.