19/09/2007

Um antigo caso

Eu tive um caso bem longo com uma menina. Ela trabalhava na mesma empresa que eu.

Me lembro que a gente se conheceu numa palestra e de noite saímos pra conversar e jantar. Ela sabia que eu tinha alguém e não se importou, mas não perdeu a oportunidade de me chamar de "safado", com um sorriso bem sacana no rosto.

Saímos e depois fomos ao cinema. Era um filme nacional que ela já tinha visto. Acho que era o "Deus é Brasileiro". O cinema não tava muito cheio e começamos, já naquele encontro a dar uns amassos bem gostosos. Me lembro de ficar com o pau bem duro e sentir o saco doer de tanto tesão.

Apertava aqueles peitos (que eram bem grandes) e queria mamar, mas sem avançar muito.

A levei pra casa e como ela dividia o apartamento com mais duas meninas, achamos melhor eu não entrar, mas continuamos a sacanagem no corredor e nas escadas. Mas não fudemos. Eu tava numa obessão enorme por aqueles peitos e ela percebeu. Até que falou: "É isso que você quer?" mostrando-os pra mim. Pegou minhas mãos e deixou eu beliscar aqueles biquinhos duros e aqueles peitos maravilhosos.

Daí em diante, tivemos um caso de muitas fodas durante mais de dois anos.

Me lembro de nos trancarmos numa sala de reunião, certa vez, durante o almoço e eu a joguei no chão, arranquei sua calça e a comi ali mesmo. De quatro. Agarrando sua cintura com vontade e apertando bem os peitos com ela gostava que eu fizesse.

Ela gozava muito gosto e mexia como nenhuma outra.

Ficamos juntos durante um tempo. Não confirmávamos pra ninguém, mas as pessoas percebiam que havia algo no ar. E sempre dava um jeito de ir pra casa dela nos fins-de-semana. Dormia lá na sexta ou sábado e saía bem cedo. Mas transávamos muito.

Saímos e logo no início e pouco antes do advento das máquinas digitais levei uma câmera pro motel e a fotografei. Ela ria e se deixava capturar. Fiz ótimas fotos. Até hoje toco uma punhetinha pra ela olhando as fotos. Ela, ruivinha, close nos peitos. Sorrindo. Bem branquinha e, ainda sim, com uma marquinha de biquini deliciosa.

Aconteceu que me envolvi com uma outra menina o trabalho e ficou difícil conciliar a oficial e as duas do mesmo local. Era complicado.

Nos afastamos sem nunca termos terminado. Ela arrumou um cara ciumento. Se separou dele. Voltamos a ficar juntos e, quando estávamos bem, ela voltou pra ele. Nos separamos de vez e ele não podia, sequer, ouvir meu nome que desejava me matar.

Ela engravidou, perdeu o bebê e, foi agredida por ele. Terminaram e nos encontramos algumas vezes, mas nada além de beijinhos e muito tesão. Ela evita maiores relacionamentos. Acho que é melhor assim.

O máximo que tem acontecido são beijinhos, que ela evita no início, dando prontamente selinhos, mas depois se entrega e deixa a língua escapar. Evita um pouco, mas se entrega.

As últimas vezes temos ficado só nos abraços e agarrões. Faço questão de encoxá-la e deixá-la sentir minha pica dura na bundinha eu bem em contato com sua bucetinha.

Ontem nos encontramos. Ela se separou e tá morando no mesmo prédio que conhecidos meus. Fui lá e nos vimos. Armamos. Ligamos um pro outro e combinamos esses encontros. No corredor, escadas. Como nos velhos tempos.

Ontem ela veio com uma blusinha justa sem sutien. Os peitos continuam grandes e os biquinhos na hora ficaram duros. Olhei e sorri. Ela cruzou os braços. Quando nos cumprimentamos: selinho. Ela riu e me chamou de louco. Mandou eu não falar pra não chamar a atenção de seu companheiro de apartamento: um viadinho que me conhece. Nos falamos e deixamos um beijo mais gostoso escapar.

Ela disse que não podia demorar e me despachou, mas pediu que ligasse e marcasse de nos vermos de novo com mais calma.

Ainda sentimos algo um pelo outro, eu sei. E eu ainda quero muito comê-la de novo.

Quem sabe um dia não rola?

Vou ver se consigo a autorização dela pra colocar umas fotos sem identificação aqui.

Ai ai... Acho que até vou tocar uma punheta em homenagem a ela agora!

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