12/09/2007

Viajei só para vê-la

Saí daqui e fui pra São Paulo. Na verdade, nos encontramos na capital, com um grupo de amigos, onde só eu era de fora e seguimos para o interior.

Tínhamos um objetivo. Um evento. Mas, muito mais do que ir para este evento, eu fui com o objetivo de vê-la. Desejando, pelo menos beijá-la.

A gente já se conhecia pessoalmente e já tinha ficado. Eu comprometido. Ela também.

Mas a nossa primeira vez juntos foi coisa rápida. Foram apenas uns beijos rápidos, escondidos. Coisa muito rápida mesmo. Mas a vontade era imensa. Repetir tudo e ter algo mais ainda era algo que me deixava com muita vontade. Então, eu fui até ela com vontade de poder fugir de todos e agarrá-la. Tê-la em meus braços.

Ao vê-la, assim que cheguei, já fiquei com muita vontade de beijá-la novamente. O sorriso na boca delineada com aquele batom vermelho. O corpinho gostoso nas roupas, quase sempre escuras. As pernas bem torneadas me ascendendo uma vontade de me enroscar...

Um "oi" bem discreto e um abraço em seguida. Nada que levantasse suspeitas aos outros presentes. Mas o cheiro dela me excitava. Era algo louco. Uma vontade enorme de beijar, ficar de pau duro e gozar...

Me lembrava que havíamos nos conhecido há alguns anos e já havíamos conversado sobre tudo. Sexo pela internet e pelo telefone... Mas quando nos conhecemos, bateu um tesão e eu fiquei fazendo carinhos em sua cabeça. Ficamos. Depois até nos vimos de novo, mas não aconteceu mais nada. Se arrependimento matasse...

Essa vez era como se fosse pra tirarmos uma forra da vez que nada rolou e nós nos arrependemos.

No ônibus pro interior: carinhos, mãos e toques sutis e inocentes. Eu já não aguentava mais. Só lembrava das fotos enviadas por e-mail mostrando o bico do seu seio (que eu tanto pedi) e de nossos papos quentes. Quantas vezes toquei punheta pra ela, falando no MSN e no telefone ouvindo a sua voz misturando incredulidade e tesão. Na primeira deixa, longe de todos, não resisti. A puxei e saboreei aquela boca. Até hoje, mais de um ano depois, ainda sinto o gosto daquele beijo, do batom. Aquele cheiro...

Durante o beijo, fiquei rígido. Com o pau pulsando e ela sentiu. Fiz questão que ela sentisse. Pressionei seu ventre contra meu pau. Ela beijou com mais vontade. Eu correspondi beijando e pulsando ele voluntariamente e com vontade de meter gostoso naquela bucetinha que eu já tinha visto por fotos: uma coisinha linda, fofinha, bem inchadinha... Era bom demais beijar e ser correspondido com tanta vontade e tesão. Ela é única pra mim.

Quase flagrados, mas, quem se importa? Disfraçamos, ajeitei meu pau de forma que não ficasse tão saliente e tentei limpar o batom vermelho da minha boca. Meu pau tava melado. Eu podia sentir, mas queria que ela sentisse também...

Olhares depois e discretamente nos pegávamos. Tocava a mão dela e a puxava pra perto. Ficamos juntos uma noite inteira. Ouvimos a música que mexia com a gente e nos unia.

Passado o evento, conseguimos um lugar pernoitar e fugir do frio. Amigos que foram embora nos cederam seus quartos já previamente pagos num hotel.

Que merda! Na divisão dos quartos, fomos separados!

Mas, na primeira deixa, fugi, já que minha companheira adormeceu. Enquanto a companheira dela tomava banho, fomos pra escada.

Meu coração disparou, minha boa secou e não resisti. Já fui agarrando-a, beijando-a e puxando seus peitinhos pra fora da blusa. Levantei o sutien e abocanhei eles. Chupei muito. Chupei gostoso e olhava pra ela me olhando com tesão e uma carinha de sfada, mas bem angelical. Ela me olhava como quem dizia: "chupa tudo, vai!" e eu, obediente chupei, mordisquei os biquinhos e lambia tudo... Queria aqueles peitos pra mim, pra poder chupá-los sempre. Lembrava das fotos. Das vezes que toquei punheta só olhando as fotos. Agora os tinha ali e queria mais.

Muitos beijos. Eu sugava a língua dela e chupava seu beijo com a intensidade de alguém que está com um tesão louco guardado há anos.

Não resistimos e baixei a calcinha dela. A virei de costas e admierei aquela bundinha branca e lisa. Linda. Voltei a virá-la de frente e admirei aquela bucetinha. Fofa, depiladinha e bem trabalhada. Mesmo contra sua vontade, me abaixei. Senti aquele cheiro gostoso. Só lembro de ouvi-la dizer: "Não. Não estou totalmente limpa...". E quem se importava com isso naquele momento? Passei bem leve e rápido a minha língua no seu grelinho, mas ela não me deixou seguir... Então, enfiei meu dedo e senti. Ela estava ensopada. Que delícia! Ela respondia a tudo muito rápido e tão intensamente quanto eu.

Toquei nela uma siririca bem rápida, mas já queria meter bem gostoso naquela xotinha linda. Mas eu tava sem camisinha. Que merda! Tudo planejado e, na verdade, acho que nenhum dos dois achou que aquilo ia se concretizar...

Bom, o que fazer?

Ela sorriu, olhou meu pau, que eu coloquei pra fora e queria que ela olhasse. Segurou e deu uma chupadinha gostosa, mas rápida. Então comecei a tocar uma punheta olhando aqueles seios gostosos e mamaei neles tocando a punheta mais gostosa da minha vida. Ela com carinha de tesão, fez uma conchinha com a mão e aparou a cabeça do meu pau duro e deixou que eu gozasse (e eu gozei muito) na sua mão.

Enchi aquela conchinha com minha porra. Tava bem grossa, espessa e era muita porra! Ela riu gostoso e só exclamou: "Nossa!". Rimos e respiramos ofegantes com os corpos ainda exalando tesão. Os peitos nus e a calcinha arriada.

Ainda lembro da cena e daquela bucetinha exposta, com as calcinhas arriadas. Ai! Aqueles peitinhos e os biquinhos rígidos... Eu ainda quero e muito!

Voltamos ao quarto. Nos beijamos e horas depois voltamos pra casa. Deitei no ombro dela e ficamos nos fazendo carinhos. O cheiro dela no meu corpo e o carinho nos meus cabelos. Adormeci como uma criança no seu colo. Foi meu melhor sono nos últimos anos.

Depois de tudo, ainda ficamos com os nossos amigos aguardando na rodoviária o momento de meu ônibus partir. Entrei, mas antes a abracei forte e sorrimos um pro outro.

Doeu vê-la na plataforma e não poder ter gritado o quanto eu a queria. Doeu não tê-la beijado de novo.

Depois, foram só conversas ao telefone. Nunca mais nos encontramos pessoalmente. Até planejamos, mas não aconteceu...

Ela acabou o relacionamento. Eu errei. Não acabei.

Ainda a desjo e tenho certeza do meu amor e, mais ainda, tenho certeza do amor dela por mim.

Quero mais e constantemente nos falamos e ainda toco muitas puhetas pensando nela e nos momentos juntos. Queria ver de novo aqueles peitinhos, aquela buceta... Aqueles beijos e aquele sorriso...

Quero outras fotos dela, pois não tenho mais... Mas tá difícil convencê-la... Quem sabe ainda consigo fotografá-la?

Minha pin up favorita! Te amo!

Ah! Minha bonequinha, se você soubesse o quanto eu te amo!

Nenhum comentário: